Relatório 5
Neste caderno de Teoria e Prática TP4 trabalhamos a atividade 07.
Primeiramente foi explicado e feito comentários com os alunos da 6ª série do Ensino Fundamental da Escola de Educação Básica Henrique Rupp. Júnior de como nos comportamos diferentemente ao depararmos com diversas situações de comunicação.
Por exemplo, quando falamos ao telefone nos comportamos de maneira diferente de quando passamos um e-mail ao amigo, ou enviamos uma carta ou um telegrama a alguém.
Vendo que a turma não tinha conhecimento de um telegrama, fomos ao laboratório de informática onde pesquisaram a respeito.
Após, foi solicitado aos alunos que trabalhassem com a seguinte atividade.
Imagine a seguinte situação: você precisa avisar alguém muito íntimo sobre alguma coisa importante.
Reproduza a seguir o diálogo para ao menos três possibilidades que você utilizaria para se comunicar.
a) Telefonema
_ Alô!
_Quem fala?
_É o Carlos.
_Oi Carlos! O que você quer?
_Quero avisar que tem um bêbado batendo aqui.
_É só não abrir a porta e ficar quieto!
_Mas faz meia hora que ele está batendo! Estou com medo! Chame o pai!
_Está bem! Eu chamo!
_Tchau.
b) MSN
_Oi Marcelo! Td bem?
_Oi João! Td e vc?
_Td. Vai na escola hoje?
_Sim, e vc?
_Sim.Até.
_Tchau.
c) Telegrama
HOJE VOU TUA CASA
TRABALHO PORTUGUÊS
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Campos Novos, minha cidade.
Campos Novos, é uma cidade agradável de se viver; moro aqui há dez meses.
É uma cidade calma e bonita, considerada celeiro catarinense pois produz grande quantidade de grãos.
Nela instalaram-se grandes empresas como Iguaçu, Máquinas Bruno, Cocam, Copercampos e outras.
Possui também uma Usina Hidrelétrica, com alto nível de produção de energia.
As festas na minha cidade são lindas, principalmente a Festa de Nossa Senhora Aparecida.
Além de tudo isto possui boas escolas .
Gosto de morar aqui, já formei várias amizades nesta cidade legal que é Campos Novos.
Aluna: G.R
Série: 6ª 03
E.E.B.Henrique Rupp Júnior
Campos Novos, é uma cidade agradável de se viver; moro aqui há dez meses.
É uma cidade calma e bonita, considerada celeiro catarinense pois produz grande quantidade de grãos.
Nela instalaram-se grandes empresas como Iguaçu, Máquinas Bruno, Cocam, Copercampos e outras.
Possui também uma Usina Hidrelétrica, com alto nível de produção de energia.
As festas na minha cidade são lindas, principalmente a Festa de Nossa Senhora Aparecida.
Além de tudo isto possui boas escolas .
Gosto de morar aqui, já formei várias amizades nesta cidade legal que é Campos Novos.
Aluna: G.R
Série: 6ª 03
E.E.B.Henrique Rupp Júnior
Relatório 3
Esta atividade faz parte do Caderno de Teoria e prática TP3.
A classe foi dividida em dois grupos; um grupo dizia secretamente a um representante o nome de um objeto; esse representante, diante da classe, descrevia o objeto sem dizer o nome; os membros do grupo identificavam o objeto pela descrição,onde o aluno descrevia além das características físicas, para que servia e onde normalmente era encontrado.
Após terem passados vários alunos descrevendo objetos, foi solicitado que cada um produzisse um texto descrevendo um objeto de grande valor pessoal, tendo como desafio dar o maior número possível de informações, mas identificá-lo somente na última linha do texto.
Descrição de objeto
Eu não vivo sem o “?”
É um objeto muito importante, de cor variável, possui diferentes formatos.
Podemos fazer várias coisas com ele, desde viajar pelo mundo,ficando bem informado e até se divertir.
É meu amigão, as vezes minha mãe até briga comigo porque quero estar sempre com ele.
Ficou curioso? Mas ainda não vou contar o que é. Vou dar mais dicas.
Começa com a letra C, a quarta letra é P e a última é R .
Pronto.Contei. É o meu computador.
Aluno: T.E.R
Série:6ª 03
E.E.B.Henrique Rupp. Júnior
Relatório 4
Juntamente com os alunos da 6ª série do Ensino Fundamental da Escola de Educação Básica Henrique Rupp Júnior trabalhamos a atividade “avançando na prática” do Caderno Teoria e Prática TP4 um dos poemas mais conhecidos de Carlos Drummond de Andrade “Cidadezinha Qualquer”.
Primeiramente o poema foi lido em voz alta pelo professor, depois relembramos a biografia do autor. Identificamos a época em que o autor escreveu o poema e o lugar onde nasceu, sendo pedido aos alunos que imaginassem a cidade de Itabira como era 1930, comparando-a a cidade onde moram, observando quantas mudanças ocorreram até os dias atuais.
Os alunos falaram também de outras cidades que gostariam de conhecer ou qual seria a cidade de seus sonhos.
Ao Término do comentário voltamos a falar sobre o poema “Cidadezinha Qualquer”; interpretando-o.
Estudadas as questões referentes ao poema e garantida sua compreensão, os alunos tiveram a oportunidade de escreverem a respeito de sua própria cidade , onde alguns optaram por texto poético, outros em prosa.
Minha Cidade
Campos Novos é uma cidade bonita
Tem tudo o que você necessita.
Minha cidade tem muitas belezas
E também grandes empresas.
É uma cidade muito amada
E também muito cuidada.
Tem pessoas de todas as raças
E todos se divertem na praça.
Tem alunos inteligentes
E professores competentes.
Gosto muito desta cidade
Nela tenho grandes amizades.
Daqui não pretendo mudar
Para meu futuro conquistar.
Aluna: G.R
Série: 6ª 03
E.E.B. Henrique Rupp. Júnior
Esta atividade faz parte do Caderno de Teoria e prática TP3.
A classe foi dividida em dois grupos; um grupo dizia secretamente a um representante o nome de um objeto; esse representante, diante da classe, descrevia o objeto sem dizer o nome; os membros do grupo identificavam o objeto pela descrição,onde o aluno descrevia além das características físicas, para que servia e onde normalmente era encontrado.
Após terem passados vários alunos descrevendo objetos, foi solicitado que cada um produzisse um texto descrevendo um objeto de grande valor pessoal, tendo como desafio dar o maior número possível de informações, mas identificá-lo somente na última linha do texto.
Descrição de objeto
Eu não vivo sem o “?”
É um objeto muito importante, de cor variável, possui diferentes formatos.
Podemos fazer várias coisas com ele, desde viajar pelo mundo,ficando bem informado e até se divertir.
É meu amigão, as vezes minha mãe até briga comigo porque quero estar sempre com ele.
Ficou curioso? Mas ainda não vou contar o que é. Vou dar mais dicas.
Começa com a letra C, a quarta letra é P e a última é R .
Pronto.Contei. É o meu computador.
Aluno: T.E.R
Série:6ª 03
E.E.B.Henrique Rupp. Júnior
Relatório 4
Juntamente com os alunos da 6ª série do Ensino Fundamental da Escola de Educação Básica Henrique Rupp Júnior trabalhamos a atividade “avançando na prática” do Caderno Teoria e Prática TP4 um dos poemas mais conhecidos de Carlos Drummond de Andrade “Cidadezinha Qualquer”.
Primeiramente o poema foi lido em voz alta pelo professor, depois relembramos a biografia do autor. Identificamos a época em que o autor escreveu o poema e o lugar onde nasceu, sendo pedido aos alunos que imaginassem a cidade de Itabira como era 1930, comparando-a a cidade onde moram, observando quantas mudanças ocorreram até os dias atuais.
Os alunos falaram também de outras cidades que gostariam de conhecer ou qual seria a cidade de seus sonhos.
Ao Término do comentário voltamos a falar sobre o poema “Cidadezinha Qualquer”; interpretando-o.
Estudadas as questões referentes ao poema e garantida sua compreensão, os alunos tiveram a oportunidade de escreverem a respeito de sua própria cidade , onde alguns optaram por texto poético, outros em prosa.
Minha Cidade
Campos Novos é uma cidade bonita
Tem tudo o que você necessita.
Minha cidade tem muitas belezas
E também grandes empresas.
É uma cidade muito amada
E também muito cuidada.
Tem pessoas de todas as raças
E todos se divertem na praça.
Tem alunos inteligentes
E professores competentes.
Gosto muito desta cidade
Nela tenho grandes amizades.
Daqui não pretendo mudar
Para meu futuro conquistar.
Aluna: G.R
Série: 6ª 03
E.E.B. Henrique Rupp. Júnior
Gestar II
E.E.B.Henrique Rupp Júnior
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Márcia A. Fagundes
Série Participante: 6ª 03_ Ensino Fundamental
Ano: 2009
“Aprendemos quando compartilhamos experiências”
(John Dewey)
Relatório 1
A proposta de atividade do Caderno de Teoria e Prática( TP3 ) era estudar a Biografia do Autor Carlos Drummond de Andrade.
Assim , iniciamos com a turma 6ª série do Ensino Fundamental da Escola de Educação Básica Henrique Rupp Júnior estudo da Biografia do Autor, sendo realizada leitura silenciosa e após leitura oral. A partir do conhecimento do texto foi relembrado o que era Biografia e comentado as biografias de outros autores estudadas anteriormente.
A partir deste momento comentamos sobre nossa vida, sendo que todos ficaram eufóricos, pois falaram dos momentos vividos na infância, dos esportes preferidos, das músicas e dos sonhos para o futuro.
Após os comentários foi solicitado que os mesmos deveriam elaborar sua própria Biografia.
Minha Vida
Sou A.R, brasileira, nasci no dia 13/03/97.
Tenho 12 anos estudo na Escola de Educação Básica Henrique Rupp Júnior, estou na 6ª série.
Sou alta, magra, cabelos pretos, olhos castanhos, sou alegre, tenho uma família completa, meu pai, minha mãe e minha irmã.
Nasci no interior e lá fui muito feliz, tinha amigas e liberdade, as ruas não eram tão movimentadas,
Podíamos sair e brincar sem causar preocupações aos nossos pais.
Quando pequena, com apenas quatro anos, comecei a usar óculos, foi muito difícil de me acostumar, mas mesmo assim fui persistente e não desisti pois percebia que com ele enxergava melhor.
Hoje moramos em Campos Novos, posso dizer que já não tenho a mesma liberdade, mas gosto daqui; já tenho novas amizades e estou estudando muito para ser aprovada no final do ano e poder curtir minhas férias.
Aluna: A.R
Série: 6ª 03
E.E.B Henrique Rupp Júnior
Relatório 2
Nesta atividade do Caderno de Teoria e Prática TP3 , foi trabalhado com a 6ª série do Ensino Fundamental da E.E.B Henrique Rupp Júnior, “Interpretação Textual”. Cada aluno recebeu copia do texto “Lavadeiras de Moçoró”,sendo feito leitura silenciosa e leitura oral, a partir do conhecimento do texto levantou-se comentários a respeito do assunto, que antigamente usava-se lavar roupas nos rios, onde as mulheres utilizavam as pedras como esfregadeiras e que ainda hoje isto acontece em determinadas regiões do país.
Comentou-se ainda que essas lavadeiras que utilizavam o rio não se sentiam diminuídas e sim felizes por terem as pedras como jóias que elas não precisariam levá-las para casa, porque ninguém as roubariam, nem elas se deixariam seduzir por estranhos.
Hoje muitas pessoas usufruem de máquinas de lavar roupas, não tendo que se sacrificarem tanto.
Após os comentários foi solicitado que os alunos interpretassem o texto respondendo quatro questões propostas.
Interpretação Textual
a) Que palavras e expressões o autor usa para falar da hereditariedade das pedras do rio?
Cada pedra é herança de família, passando de um para outro como vão passando as águas do tempo.
b) Como o autor descreve fisicamente as lavadeiras? Compare a descrição com a das pedras.
Umas são arredondadas e cheias, aquelas magras e angulosas, e todas tem ar próprio.
c) Como a idéia de trabalho relaciona pedra e lavadeira?
A lavadeira e pedra formam um ente especial.
d) Destaque algumas expressões empregadas conotativamente ( em sentido figurado ) no texto.
O canto murmurante vem da pedra. As pedras são jóias.
Aluno: L.B
Série: 6ª 03
E.E.B. Henrique Rupp. Júnior
E.E.B.Henrique Rupp Júnior
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Márcia A. Fagundes
Série Participante: 6ª 03_ Ensino Fundamental
Ano: 2009
“Aprendemos quando compartilhamos experiências”
(John Dewey)
Relatório 1
A proposta de atividade do Caderno de Teoria e Prática( TP3 ) era estudar a Biografia do Autor Carlos Drummond de Andrade.
Assim , iniciamos com a turma 6ª série do Ensino Fundamental da Escola de Educação Básica Henrique Rupp Júnior estudo da Biografia do Autor, sendo realizada leitura silenciosa e após leitura oral. A partir do conhecimento do texto foi relembrado o que era Biografia e comentado as biografias de outros autores estudadas anteriormente.
A partir deste momento comentamos sobre nossa vida, sendo que todos ficaram eufóricos, pois falaram dos momentos vividos na infância, dos esportes preferidos, das músicas e dos sonhos para o futuro.
Após os comentários foi solicitado que os mesmos deveriam elaborar sua própria Biografia.
Minha Vida
Sou A.R, brasileira, nasci no dia 13/03/97.
Tenho 12 anos estudo na Escola de Educação Básica Henrique Rupp Júnior, estou na 6ª série.
Sou alta, magra, cabelos pretos, olhos castanhos, sou alegre, tenho uma família completa, meu pai, minha mãe e minha irmã.
Nasci no interior e lá fui muito feliz, tinha amigas e liberdade, as ruas não eram tão movimentadas,
Podíamos sair e brincar sem causar preocupações aos nossos pais.
Quando pequena, com apenas quatro anos, comecei a usar óculos, foi muito difícil de me acostumar, mas mesmo assim fui persistente e não desisti pois percebia que com ele enxergava melhor.
Hoje moramos em Campos Novos, posso dizer que já não tenho a mesma liberdade, mas gosto daqui; já tenho novas amizades e estou estudando muito para ser aprovada no final do ano e poder curtir minhas férias.
Aluna: A.R
Série: 6ª 03
E.E.B Henrique Rupp Júnior
Relatório 2
Nesta atividade do Caderno de Teoria e Prática TP3 , foi trabalhado com a 6ª série do Ensino Fundamental da E.E.B Henrique Rupp Júnior, “Interpretação Textual”. Cada aluno recebeu copia do texto “Lavadeiras de Moçoró”,sendo feito leitura silenciosa e leitura oral, a partir do conhecimento do texto levantou-se comentários a respeito do assunto, que antigamente usava-se lavar roupas nos rios, onde as mulheres utilizavam as pedras como esfregadeiras e que ainda hoje isto acontece em determinadas regiões do país.
Comentou-se ainda que essas lavadeiras que utilizavam o rio não se sentiam diminuídas e sim felizes por terem as pedras como jóias que elas não precisariam levá-las para casa, porque ninguém as roubariam, nem elas se deixariam seduzir por estranhos.
Hoje muitas pessoas usufruem de máquinas de lavar roupas, não tendo que se sacrificarem tanto.
Após os comentários foi solicitado que os alunos interpretassem o texto respondendo quatro questões propostas.
Interpretação Textual
a) Que palavras e expressões o autor usa para falar da hereditariedade das pedras do rio?
Cada pedra é herança de família, passando de um para outro como vão passando as águas do tempo.
b) Como o autor descreve fisicamente as lavadeiras? Compare a descrição com a das pedras.
Umas são arredondadas e cheias, aquelas magras e angulosas, e todas tem ar próprio.
c) Como a idéia de trabalho relaciona pedra e lavadeira?
A lavadeira e pedra formam um ente especial.
d) Destaque algumas expressões empregadas conotativamente ( em sentido figurado ) no texto.
O canto murmurante vem da pedra. As pedras são jóias.
Aluno: L.B
Série: 6ª 03
E.E.B. Henrique Rupp. Júnior
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